Será que é sorte, a de quem intuiu antes a mulher interessantíssima que surgiria dali, construindo-se aos poucos, na vivência e descoberta do mundo? Se convocado a ser sincero até meu último grau neste assunto, eu teria de admitir que, intuições à parte, há em mim uma pontinha de inveja saudável de algum cidadão futuro, que qualquer hora destas irá descobri-la – bonita, madura, cheia de idéias; e que se tiver algum juízo, vai trazê-la pra sua vida e fazer parte da dela. Eu teria. 😉